Pobre pebleu
em teu reino foi esquecido
Sonhou que era belo
Imaginou-se a perfeição
Correu por muitos mares
conheceu as praias da ilusão
Econtrou teu porto a maldita razão
O infante que acredita ser plebeu
Solitária sabedoria
Triste decepção
É sórdido entre muitos
e sublime entre poucos
Teu castigo o esquecimento
Teu prêmio
a conscência
como penitência
o pensamento
Reina em ti o medo
O desencanto a ausência da emoção
é sonho, alucinação
tua dor a lembrança de um sonho que apenas sonhou.
É certo e eterno
É preciso e seguro
Insana imperfeição
Engasga e estrangula a tua coroação.
7 comentários:
Siempre me impresionas con tus versos. precioso
saludos fraternos con mucho cariño
un abrazo
besos
Dor, dorida
que dói doendo,
vai roendo
meu só...riso!
só
só lhe dão
solidão?
..............
Tocante Selena.
Beijos!
Mamãe,
belíssimo poema.
Você sabe como encantar as pessoas com suas humildes palavras.
maria
18/6/09
Olá Adolfo,
Obrigada.
Olá Tonho,
Sente(mente)!
beijos e obrigada.
Olá Minha amada, obrigada!
Tuas palavrinhas, são gigantes..amo você minha vida!!
...Selena, a Maria, mas que gracinha!
Um prêmio,não é mesmo!!!E que prêmio..Beijos e um ótimo fim de semana!
Olá Ví...Essa é a minha Maria, mas os dois são, o melhor e maior prêmio, vale a pena viver por saber que eles existem...ai que medo que dá.rsrsrs
Acredita que agora há pouco em nosso almoço teu post sobre a síndrome de Peter Pan foi um dos nossos assuntos...Ai meu Deussss!!!!!!!!!rsrsrs
beijos e bom final de semana prá todos aí.
OTIMOOOOOOOOOOOO!!!!!!
bbbbbeijjjjjjjjjjjoooo
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