quinta-feira, outubro 23, 2008

INTUIR

INTUIR
Nunca me impressionei com o teu dizer ter...
Não importa...
Nunca me convenci que esse ser não podia ser...
Sem respostas...
Encantei-me com tua sabedoria...
Tua essência valia...
Deliciei-me no teu encanto...
Que hoje é meu pranto...
Mas o amor é tanto que apenas ele...
Consigo sentir...
Um momento de um sentimento que grita
Que julga...
Aos teus ouvidos uma traição
Surdos...
Não importa o que faça
Já fez um bem que não imaginas
Nunca vai entender o tamanho do bem querer
Por essa maneira de dizer ao escrever.
És também o meu ser.

INTUIR

E deixar ir
Se despir
O por vir
Que quando veio
Veio a esteio
Do teu passeio
Na minha vontade
Na minha vaidade
Que quando levaste essa tua metade
Me fez incompleta
Desfez e meta
Da minha saciedade...

Salve Jorge
http://salvesalvejorge.blogspot.com/

7 comentários:

:.tossan® disse...

Um encato esta junção de palavras...se tornou uma bela poesia. Bj

Vivian disse...

...cada coração fala de seus sentimentos de maneira única.
e assim alguns os transformam
em eternos poemas.

parabéns por tão linda página!

bjus

Cristiana Fonseca disse...

Olá Selena,
Belas palavras, aliás preciso tirar um tempo, pra ficar aqui neste encantador espaço, por horas a fio, ler-te é inspirador. Adoro tua escrita. Parabéns.
Venho agradecer tua visita e tuas palavras gentiis, e dizer que adorei a imagem que você teve do conto, adorei mesmo.
Estou a desenhar uma paisagem belíssima , com muitos e muitos detalhes que me consomem o tempo, mas assim que acabar, voltarei.
Abraços,
Cris

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Concordo com a Cris, belas palavras.
Você fala e eu me tranporto, minha alma agradeçe.
beijos

Anônimo disse...

Emoção em carne viva!
Beijinhossssssss

Fernanda disse...

Eu não sei qual a maior razão do encanto do poeta...
se ver o sol os seus raios jogar sobre a vida... ou se ver a lua banhando de prata a rua!
Mas sei... sem sombra de dúvida...
aqui... encontro o que deste encanto ficou!
Um beijo carinhoso!
IFdA

Salve Jorge disse...

Intuir
E deixar ir
Se despir
O por vir
Que quando veio
Veio a esteio
Do teu passeio
Na minha vontade
Na minha vaidade
Que quando levaste essa tua metade
Me fez incompleta
Desfez e meta
Da minha saciedade...